Curiosidades & Fatos
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
terça-feira, 27 de julho de 2010
O destino dos Apóstolos
PAULO, que não era apóstolo oficialmente, foi considerado apóstolo dos gentios por causa da sua grande obra missionária nos países gentílicos. Foi decapitado em Roma por ordem de Nero.
MATIAS, que ficou no lugar de Judas Iscariotes, foi martirizado na Etiópia.
SIMÃO, o zelote, foi crucificado.
JUDAS TADEU morreu como mártir pregando o evangelho na Síria e na Pérsia.
TIAGO (o mais jovem), pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado.
MATEUS morreu como mártir na Etiópia.
TOMÉ pregou na Pérsia e na Índia, sendo martirizado perto de Madras no monte de São Tomé.
BARTOLOMEU serviu como missionário na Armênia, sendo golpeado até a morte.
FILIPE pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis.
ANDRÉ pregou na Grécia e Ásia Menor. Foi crucificado.
TIAGO (o mais velho) pregou em Jerusalém e na Judéia. Foi decapitado por Herodes.
SIMÃO PEDRO pregou entre os judeus chegando até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado com a cabeça para baixo.
Calvário Calvário ou Gólgota. Ambas as palavras, a primeira derivada do latim e a segunda do aramaico, significam "a caveira" ou "o lugar da caveira", e fazem referência ao lugar onde Cristo foi crucificado (Mt 27:33, Lc 23:33). Se o chamaram "o lugar da caveira" por ser um local de execução (um lugar onde havia caveiras) ou porque o lugar parecia com uma caveira, não se sabe ainda hoje.
A localização exata do calvário é atualmente desconhecida devido ao fato de Tito ter destruído Jerusalém no ano 70 D.C. Durante uns 60 anos, a cidade permaneceu em total ruína. Poucos cristãos regressaram para viver ali, e os que o fizeram, certamente eram em menor número do que aqueles que fugiram da cidade e não tiveram condições de reconhecer nenhum lugar em meio à devastação total. Vários lugares têm sido sugeridos como a provável localização da sepultura, mas só dois deles são considerados com seriedade. Um é no interior da igreja do Santo Sepulcro, e outro é o calvário de Gordon, com sua tumba do jardim.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
ENEM modelos de PROVAS
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- Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Provas e gabaritos dos Vestibulares do Cefet-SC.
- Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Sul
Provas e gabaritos dos Vestibulares do Cefet-RS.
- Fundação Universidade Federal do Rio Grande
Provas e gabaritos dos Vestibulares da FURG.
- Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Provas e gabaritos dos Vestibulares da PUC-PR.
- Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Provas e gabaritos dos Vestibulares da PUC-RS.
- Universidade do Estado de Santa Catarina
Provas e gabaritos dos Vestibulares da UDESC.
- Universidade Estadual de Londrina
Provas e gabaritos dos Vestibulares da UEL.
- Universidade Estadual de Maringá
Provas e gabaritos dos Vestibulares da UEM
- Universidade Estadual de Ponta Grossa
Provas e gabaritos dos Vestibulares da UEPG.
- Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Provas e gabaritos dos Vestibulares da Unioeste.
Barulho do estômago
O estômago naturalmente já provoca certo barulho característico das atividades do sistema digestório. No entanto, quando uma pessoa está com muita fome, seu estômago passa a fazer um barulho acima do normal, chegando a ser audível até mesmo para pessoas ao seu redor.
Quando vemos, sentimos o cheiro ou imaginamos o alimento, nosso cérebro envia informações para o tubo digestivo como forma de preparação para a realização da atividade digestória. Dessa forma, os órgãos começam a se preparar para receber os alimentos. O barulho que escutamos é provocado pelo estômago e intestino delgado, que passam a se contrair e relaxar várias vezes, no chamado movimento peristáltico. Esse movimento provoca a agitação dos gases e líquidos contidos em seu interior, resultando no “ronco” do estômago.
Torre Eiffel
Foi nesse específico conjunto de valores que a Torre Eiffel, um dos mais visitados pontos turísticos do mundo, acabou sendo projetada. Idealizada pelo engenheiro Gustav Eiffel, ela ganharia o nome de “Torre de 300 metros” e seria o resultado da utilização de uma estrutura de mais de 18 mil peças em ferro e o arremate de 2,5 milhões de parafusos. Ao todo, contabilizando o peso de suas várias camadas de pintura, a torre acabou ultrapassando as 10 mil toneladas.
Inaugurada na Exposição Universal de Paris de 1889, a Torre Eiffel foi visitada por aproximadamente dois milhões de pessoas que tiveram coragem e disposição para os mais de 1.700 degraus que conduzem o visitante ao seu topo. Hoje, na qualidade de um dos pontos turísticos mais populares de toda a Europa, a torre quase atingiu a marca dos 7 milhões de visitantes no ano de 2008. Em razão de sua importância, a Prefeitura de Paris e a Sociedade de Exploração da Torre Eiffel gerenciam os custos gerados pelo patrimônio.
Até o ano de 1929, a Torre Eiffel ocupou o posto de construção mais alta de todo o mundo. Depois disso, os norte-americanos tomaram esse lugar com a realização do edifício Chrysler, localizado em Nova Iorque. Atualmente, em razão de sua notoriedade no espaço urbano parisiense, a torre ganha uma iluminação especial que varia de acordo com a celebração de alguma data ou evento de importância maior.
Para quem se impressiona com todos esses números, nem chega a imaginar que a Torre Eiffel fora alvo de várias críticas que desaprovavam a sua concepção. Muitos intelectuais e artistas da época consideravam uma construção sem nenhuma qualidade estética louvável. Membros da elite intelectual parisiense chegaram a liderar um movimento exigindo a demolição do que eles chamavam de “inútil e monstruosa torre”, “odiosa coluna de ferros aparafusados” e “gigantesca chaminé de usina”.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Olhos Vermelhos nas Fotos
Olhos vermelhos
Em algumas ocasiões, quando tiramos uma foto acontece de alguém ficar com uma coloração avermelhada na região dos olhos. Mas por que isso ocorre?
Na verdade, o olho humano funciona como uma câmara escura. Embora pelo lado externo a pupila seja da cor preta, a região do fundo do olho, chamada de retina, é provida de diversos vasos sanguíneos, dando uma coloração avermelhada.
O que ocorre nas fotos é que a luz do flash incide sobre a pupila e alcança a retina. Ao alcançar essa parte do olho, a luz atinge as veias sangüíneas e a cor vermelha é preferencialmente refletida. Outra questão: por que nem sempre isso acontece?
A ocorrência ou não dos olhos avermelhados nas fotos irá depender da claridade do ambiente. Quando o ambiente está grandemente iluminado, as pupilas se contraem naturalmente, dificultando a entrada da luz do flash.
A origem do sobrenome

A invenção dos sobrenomes foi realizada das mais distintas formas.
Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Na medida em que o sujeito era chamado pelos outros dessa forma, o sobrenome acabava servindo para que seus herdeiros fossem distinguidos por meio dessa situação, naturalmente construída.
Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).
Hoje em dia, algumas pessoas têm o interesse de remontarem a sua arvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás do mesmo. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria mais um entre os demais.
A luz do Vaga-lume
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
A formação de redemoinhos
Redemoinhos se formam pela ação da natureza.
Ao subir e descer, muitas vezes as marés produzem correntes circulares, conhecidas como redemoinhos, e alguns deles provocam uma pressão para baixo, chamada de turbilhão.
Os redemoinhos podem ocorrer em diferentes locais: em mar aberto, na costa, ou seja, não existe uma regra específica. Mas é possível fazer uma previsão de onde vai surgir, em geral, este fenômeno ocorre em áreas tropicais em virtude do calor intenso que interfere na temperatura dos oceanos.
A grande causa de redemoinhos é o encontro de uma porção de água aquecida com outras circunvizinhas mais frias. Estas águas se encontram em uma temperatura amena (menos quente) em decorrência das sombras de nuvens, por exemplo.
Para que ocorra um redemoinho são necessários vários fatores:
- Passam a existir as chamadas áreas de baixa pressão, em razão de o ar ficar diferente nessas superfícies;
- O vento nestas áreas sopra em movimentos circulares. Daí então está formado o redemoinho no mar.
Em geral os redemoinhos ocorrem no mar na costa do Japão, Noruega, Estados Unidos e Escócia. Já foi registrado um redemoinho com 75m de diâmetro em Old Sow, EUA. Redemoinhos no mar não têm poder suficiente para virar um barco, mas o turbilhão pode afogar facilmente um nadador ou mergulhador.
Os redemoinhos também podem ocorrer em rios e lagos, mas não nas mesmas circunstâncias dos mares. Nesse caso, o que interfere na formação deste fenômeno é o fundo dos rios, principalmente aqueles com muitas depressões, pedras e buracos na areia.
Para que aconteça um redemoinho em um rio, por exemplo, é necessário que exista um “sumidouro”, ou seja, um lugar (um ponto) que absorve a água. Esta região se encontra no fundo do rio e funciona como um ralo de banheira, onde a água é sugada para seu interior. E foi justamente este fenômeno que ocorreu com o barco do comandante Sales, que ocasionou a morte de 40 pessoas em maio (2008). O barco foi tragado pelas águas do rio Solimões, no Amazonas.